Os sumérios guardavam suas informações em tijolo de barro.
Os indianos faziam seus livros em folhas de palmeiras.
Os maias e os astecas, antes do descobrimento das Américas, escreviam os livros em um material macio existente entre a casca das árvores e a madeira.
Os romanos escreviam em tábuas de madeira cobertas com cera.
Surgiu então o pergaminho que nada mais era do que pele de animal esticada, seca e outras coisinhas para deixa a pele lisa e branquinha. O papel em si só foi criado na China "tinha que ser" feitos com casca de amoreira ou bambu que era esmagada ate fica só a fibra para ser espalhada no tecido ate secar, durava muito mais em relação ao khartés que eram os papiros.
O primeiro livro móvel produzido foi a Bíblia que foi produzido por Johannes Gutenberg em 1455 e foi ele mesmo quem criou a técnica e a inovou. Já existiam antes dele impressões em blocos de madeira pelos chineses e impressões pelos coreanos em 1377.
Como Johannes, outras pessoas, outros povos começaram a usar taboas emersos em tintas e colocados sobre o papel, usando assim a prensa. E apesar de Johannes ser o marco histórico, afinal ele criou um novo tipo de impressão, fazendo livros novos surgir com mais rapidez, o chines Pi Sheng já tinha criado uma máquina impressora de tipos móveis na China. Já o italiano Aldus Manutis modernizou o projeto tipográfico muito conhecido como design editorial. E hoje temos os mais diversos tipos de livros, coloridos, preto e branco, com desenhos e milhares de mundos que podemos desfrutar em nossas mentes. E comemoramos hoje dia 23 de Novembro, Feliz dia Internacional do Livro.
Espero que tenham gostado!
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